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30 de out. de 2011

Julgamento Conrad Murray: décimo sexto dia






Hoje o Julgamento pareceu meio “cansativo”, e nada de tão grandioso aconteceu.

A única coisa viável que eu vi foi a defesa de Murray tentando de todas as formas, provar que Michael era um viciado em remédios.

Bem..mas qual é a novidade ? Sendo que a família e próprio Michael já declararam isso em público ?

O foco aqui é que Murray não matou Michael por querer, mas sim por um erro terrível. E esse erro foi influenciado de alguma forma pelo vicio de Michael, que faria de tudo para alimentar seu próprio vicio.

Mas onde é que entra a responsabilidade médica ?

Eu responderia que sim com 100% de certeza, se Murray fosse o único culpado nisso tudo. Porém cada um contribui de alguma forma, de forma indireta ou não.

Quero falar sobre um comentário que dito por uma jornalista da HLN, onde ela diz que os jurados estavam “rindo”

E falando nisso La Toya continua pedindo para os fãs acompanharem o Julgamento por eles, e alerta os fãs para não acreditarem em tudo que está sendo dito




Como podem ver, até eles afirmam com termos diferentes que as testemunhas de se contradizem.

O que ela quis dizer com “não acredito em tudo que está ouvindo”, bem dai é com você.

Eu realmente acredito que não existe jurados, e nem que alguém da midia está assistindo o Julgamento AO VIVO, mas gostaria que você refletisse sobre o comentário “rindo” vindo deles.

#reflita

Aliás,

O próprio Juiz não perde o senso de humor, e adora jogar piadinhas para o Júri.

Será que ele já achou os jurados?



(risos)

Bem,

Vamos discutir ?



Defesa chama sua primeiras testemunhas
A equipe de Dr. Conrad Murray apresentou hoje a sua primeira sequência de testemunhas, incluindo dois detetives da polícia de Los Angeles, um médico que cuidou de MJ durante 15 anos, e uma enfermeira. Os advogados de Murray questionaram Dr. Allan Metzger, que alegou que o cantor havia sofrido com problemas de sono por 15 anos, e suplicou-lhe por drogas em abril de 2009.

O cantor sofria de uma forte insônia – principalmente após suas performances – que não era curada por nenhum medicamento de uso oral. Por este motivo, Michael teria pedido a Allan Metzger, seu médico no passado, para lhe receitar um anestésico para dormir.

Metzger testemunhou em defesa de Conrad Murray, e contou que em visita a Michael Jackson – dois meses antes de sua morte – negou ao cantor o anestésico para dormir, por ser muito perigosa sua manipulação fora de um hospital.

“Ele me perguntou sobre medicamentos ultravenosos para dormir. Ele usou a palavra ‘suco’. Eu acho que ele não mencionou o nome de uma medicação específica para dormir. Jackson acreditava que nenhum medicamento de uso oral seria útil contra sua insônia”, disse Allan Metzger.

Os advogados de defesa estão tentando mostrar que Michael Jackson era viciado remédios e que se medicava sem que Conrad Murray soubesse. No entanto, segundo o Ministério Público, Murray era um médico negligente, que ganhava 150 mil dólares por mês para fornecer a Michael todo tipo de medicamento, incluindo o propofol IV.

No interrogatório, o vice-procurador distrital David Walgren Metzger perguntou a Allan Metzger se havia “qualquer quantidade de dinheiro que o convencesse de dar propofol IV a Michael Jackson. “Absolutamente não”, respondeu Metzger.

[...]

O que tudo isso quer dizer ?

Que Michael realmente era um viciado, e que tinha sim problemas para dormir.

Me permite abrir um “aspas” ?

Sabe..eu realmente fico confusa!

Desde o começo foi dito que o propofol pode ser usado FORA do hospital, contanto que tenha o monitoramente de um médico. Sendo assim, por que as próprias testemunhas se contradizem ?

Quero dizer,

Uma hora pode ser usado FORA do hospital, outra hora não pode ser usado.

É realmente dificil assim!

Por que as pessoas desse Tribunal não questionam isso ?

O engraçado é que no depoimento da próxima testemunha, o próprio Michael diz que o propofol não é perigoso quando o paciente está sendo monitorado

Cherilyn Lee: enfermeira



“E se você não acordar?”, perguntou enfermeira a Michael Jackson
A enfermeira Cherilyn Lee – que trabalhou para Michael Jackson – foi a primeira testemunha a depor nesta terça-feira, 25, no julgamento de Conrad Murray, em um tribunal em Los Angeles.

Cherilyn contou que em 19 de abril de 2009, Michael pediu a ela que administrasse nele, de forma intravenosa, uma dose de Diprivan, um medicamento à base de Propofol, para que ele conseguisse dormir.

A enfermeira disse que desconhecia a droga e que ligou para um médico para se informar. Foi avisada para que jamais usasse o medicamento sem ser em ambiente hospitalar. Jackson morreu por causa de uma overdose de Propofol, um forte anestésico. O cantor teria dito a ela que usar Propofol era seguro desde que ele fosse monitorado.

Na mesma noite, o artista voltou a pedir a droga. Cherilyn afirmou que se negou a aplicar mais uma vez. Foi a última vez que ela viu o cantor pessoalmente.

Em seu testemunho, ela relatou que em 21 de junho de 2009 recebeu uma ligação urgente de Faheem Muhammad, segurança de Jackson. A enfermeira contou que pode ouvir a voz do artista ao fundo: “Conte a ela o que está acontecendo comigo… Metade do meu corpo está quente e metade está fria”. Ela orientou que Faheem o levasse imediatamente para um hospital.

Cherilyn chegou a se emocionar ao contar no tribunal que fez um alerta a Michael sobre o uso de Propofol. Ela revelou que disse a ele: “E se você não acordar?”. O juiz Michael E. Pastor fez uma breve interrupção para que ela se controlasse e voltasse a depor.

Michael Jackson insistia que Propofol era seguro, diz testemunha
Cherilyn Lee, enfermeira que cuidava do cantor Michael Jackson, deu um depoimento confuso e cheio de pausas no julgamento do médico do cantor. Ela afirmou que Michael insistia que o medicamento que o teria matado – Propofol – era seguro, apesar de suas advertências sobre os efeitos colaterais.

Lee comentou a insistência de Michael para que fosse medicado com Propofol – medicamento que, na época, ela desconhecia -, e que o cantor reclamava constantemente que não conseguia dormir.

A enfermeira também afirmou que se informou mais sobre o medicamento e descobriu que o indutor de sono era usado em cirurgias. Ao saber dos efeitos colaterais, se preocupou com o músico, mas Michael tentava convencê-la que era seguro.

“Um dos sintomas era perda de memória, e sabia que estava trabalhando com um ótimo artista, então fiquei com medo de ele esquecer as falas. Mas ele disse que isso não aconteceria”, disse a enfermeira.

Em um momento dramático, o promotor David Walgren interrogou Lee, onde ela disse ao cantor, “Eu entendo que você quer uma boa noite de sono, você quer ser nocauteado, mas e se você não acordar?” A defesa estava tentando mostrar que MJ era um viciado em drogas, e que manipulava quem quer fosse para conseguir propofol. Mas o testemunho de Lee pode ter saído pela culatra, quando ela disse que nunca teria lhe dado Propofol não importa o quanto ele quesesse.

[...]

Bem,

Não tenho muito que falar sobre isso. Não adianta ver algo que não existe.

Porém….

Pense sobre isso:

“..ela relatou que em 21 de junho de 2009 recebeu uma ligação urgente de Faheem Muhammad”

E por que não levaram ele ao médico, sendo que 4 dias depois ele estaria morto?

Juro que não quero parecer irônica, mas eu estou refletindo seriamente sobre isso.

Se o próprio Michael diz para uma ENFERMEIRA PROFISSIONAL que o propofol não tinha perigo, se o paciente estivesse sendo monitorado, só denota que ele já usava o remédio faz tempo, pois tinha um certo conhecimento sobre a aplicação do mesmo.

Por fim,

Michael realmente era viciado em propofol!?!?

Caso contrário ele não insistia em usar o medicamento.. 

Fiquei curiosa em saber a resposta de Michael, ao se questionado sobre o perigo que ele corria em não acordar depois de usar o remédio

Hmmm…

O que tudo isso prova?

Bem,

Murray é um péssimo médico, e em relação a isso ninguém têm dúvidas

Mas e sobre o vicio de Michael?

Porque é sobre esse ponto fraco que a defesa está tentando explorar, e assim ajudar a inocentar o médico incompetente.

O suposto vicio de Michael muda tudo, entende?

Isso não foi um assassinado, foi um erro equivocado estimulado por um paciente viciado.

Mas não é sobre isso que quero falar com você.

Sabe..eles realmente adoram subestimar a nossa inteligência, e eu digo isso não querendo ser agressiva, mas sim realista.

Qualquer individuo tem acesso a qualquer coisa com a internet.

O fato é que essa enfermeira mentiu.

Por que?

Pelo simples motivo de que ela não é apenas uma enfermeira, mas sim uma médica nutricionista que acredita em milagre, e na mente como poder de cura.



Leia:

Nutricionista e médica da Clínica de Medicina Energética:



Dra. Cherilyn Lee é uma profissional de saúde holística, que acredita sinceramente em milagres e o poder de cura. “Eu tenho sofrido e sobrevivido de eczema, asma, câncer de cólon, e dois comas. ” Dra. Lee foi uma praticante de saúde por mais de 23 anos na comunidade. Ela acredita que “A doença nada mais é do que a desnutrição não tratada.”

Dra. Cherilyn Lee é fundadora do CEO da Nutri-Med Integrado Healthcare Center, Inc. (NMIHC). NMIHC, que é um abrangente do Centro Alternativo de Saúde da Família, que oferece a medicina alternativa e uma abordagem mais holística / integrada para lidar com doenças mais comuns.

Sua decisão de se tornar um curadora médica começou quando ela tinha sete anos. Os médicos disseram a ela que suas pernas teriam que ser amputadas. Ela então sentiu que algo mais poderoso poderia ser feito, e com um grupo de sete médicos ela insistiu em outro tratamento. [..]

Ela acredita que o principal objetivo do tratamento do paciente, é que os cuidados devem ser centrados na mente, corpo e espírito para a cura completa.

Ela é especialista no tratamento de: hipertensão arterial e diabetes; exames pélvicos para as mulheres incluindo teste de Papanicolaou; testes e exames de próstata para os homens; saúde pediátrica, IV vitamina e tratamentos de quelação, e tratamentos para o abuso de drogas e outras condições médicas, além de nutricionista. Especialista em tratamentos para a hepatite, para auxiliar o processo de cicatrização.

Ela diz que “A mente afeta o corpo, resultando diretamente em distúrbios”

Dr. Cherilyn Cammon-Lee obteve sua educação e a formação como Médica Assistente e Enfermeira em 1982, na Universidade de Medicina e Ciência Charles R. Drew, e recebeu seu Ph.D. em Medicina Holística da Escola de Saúde Natural Clayton. Suas credenciais incluem também a certificação como uma nutricionista licenciada (Colégio Southwest 1977), além certificação em Medicina Energética. Ela está atualmente matriculada no Colégio de Saúde Natural Trinity, e no Programa Médico de Medicina Natural.

[..]

“…começou quando ela tinha sete anos..”

“..com um grupo de sete médicos, ela insitiu em um novo tratamento..”

Sete..

Pelo que entendi o foco dela é ser nutricionista e médica especialista em cura natural, e não como uma enfermeira. A enfermagem fica mais do que em segundo plano.

Por que não falaram sobre isso ontem? Pois ficou a entender que ela era uma simples enfermeira, quando na verdade o currículo e o histórico de vida dela vai além disso.

Essa enfermeira não é estranha?

Se diz enfermeira, mas é uma médica.

Se coloca em posição de uma simples enfermeira, mas acredita fortemente no poder de cura.

Por que ocultaram isso?

Realmente estou perplexa!

Perceberam o grande equívoco aqui?

Eles mentem até sobre a identidade das testemunhas..

Agora me deixa falar sobre outro assunto,

Ontem na TMZ foi publicado um novo trecho sobre as fitas da casa de Michael, e dentro desse conteúdo foi publicado um close do que seria a área interna do carro.

Então aparece esse cara:


Expandir esta imagem 






Damn!

O que é isso?

Por que filmaram a área interna do carro?

Realmente não entendi, e continuarei sem entender…

Vamos supor que esse seja o carro que saiu da casa, então por que filmaram isso se Michael não estava lá?

E se estava…por que filmaram?

O cara chega ajustar a câmera, como se estivesse verificando se ela estava realmente filmando.

Então eu fico me pergutando:

- O FBI vendo isso me apaga o resto do video?

#$!%#$&#&@

Será que eles não sentiram um pouquinho de curiosidade, em saber o que seria o resto?

Por que Michael nunca aparece? 

Por que na morte de Michael é tudo cortado, sem continuidade e sentido? Então fica aquele ar de mistério e sem respostas.

#cláudia

Vou ficar refletindo sobre isso.

Aliás, eu vi nos comentários sobre a semelhança desse cara com Tupac

Desculpa, mas eu ri.

Enfim,

A verdade nem sempre é bonita, mas a fome da verdade sim

Michael is alive! 

Fonte: Mulheres Luxo

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