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4 de nov. de 2011

Julgamento Conrad Murray: vigésimo dia






Quando eu finalmente achei que o Julgamento chegaria ao fim, os promotores solicitam mais alguns dias, enquanto Murray tem até amanhã para decidir se vai ou não depor.

Damn!

Por outro lado,

Seu fizemos descobertas valiosas foi mais por ter paciência, do que ter qualquer outro talento.

Não concorda?

Quero dizer o “supor” é bom, mas o descobrir é mais gostoso ainda.

No último post falei a presença do nome errado de Murray, onde colocaram como Conrad “W” Murray. Lembra?

Fui pesquisar por esse nome; afinal não se trata do mesmo Murray; até que encontrei esse nome registrado em um túmulo no cemitério de “Sutherland Springs”

Ou seja: é o mesmo nome de alguém que morreu 





#Amazing!

Coincidência?

Eu poderia responder que sim, se o nome de Murray não estivesse ERRADO.

Onde foi parar o “Robert” do nome de Murray?

E o Conrad “W” Murray tem quase a mesma idade de Murray, assim como nasceu no mesmo mês de Michael.

Hmm…achei curioso.

#reflita

Então,

Não tivemos nada de “grandioso” nesse dia de hoje, mas como estamos aqui para discutir, então vamos ouvir aquilo que já caiu na mesmice:

Contradições marcam depoimento de especialista no julgamento de MJ
Um depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de ter sido responsável pela morte de Michael Jackson.

Em seu terceiro dia no tribunal, Paul White, médico-especialista em sedativos escolhido pela defesa como sua última testemunha no tribunal, voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.

O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.

“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.

A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não a aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.

O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.

Firmeza
Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.

“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou.

O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.

Fonte: Terra

[...]

Jura que têm contradições ai?

Só esqueceram de dizer que TODOS os depoimentos têm contradições.



Aiii!

Até quando Dr. White vai continuar dando seu depoimento? Está certo que ele é “genial”, mas ele vai continuar repetindo até quando seus artigos e pesquisas?

O resumo de todo esse “mimimi” é apenas um: Murray errou sim, mas Michael Jackson teve 80% de culpa em sua própria morte.

Me parece que o próprio argumento de que MJ se matou, tornou-se mais claro e viável. (Mesmo eu achando um absurdo).

O que eu quero dizer é:

- Até aonde vai a culpa de Murray, e entra a culpa de Michael?

Murray nunca matou um paciente, assim como nunca foi acusado de tal coisa.

Errar é humano?
Então,

Sai a notícia de que Dr. White teria recebido U$ 10.000 dólares para depor a favor de Murray, e que também teria recebido um convite da promotoria:

Dr. Paul White, anestesista especialista em Propofol, disse nesta segunda-feira (31) que recebeu US$ 11 mil (cerca de R$ 19 mil) para depor a favor de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson. O especialista também contou que o promotor David Walgren o procurou para ser testemunha de acusação, mas ele já estava comprometido com os advogados de defesa.

[..]

E devido a isso eu vi inúmeros fãs descabelando o cabelo, assim como achando um cúmulo Dr. White receber esse valor.

Oh Guys!

Por que isso?

Pelo que eu sei uma testemunha recebi sim dinheiro para testemunhar, e isso se baseia no tempo que ela irá perder ao fazer isso. Afinal, 3 dias em Julgamento são 3 dias perdidos no trabalho. E todos sabem que você é obrigado a depor, quando é solicitado pela Justiça.

Então eles calculam esse valor baseando no quanto você está perdendo, na distância do Tribunal até sua casa e por ai vai.

No Brasil é:

A gratificação de testemunhas em Massachusetts é de USD 6.00 para cada dia em que a testemunha comparecer ao tribunal, mais 10 centavos por milha viajada entre o domicílio da testemunha e o tribunal, ida e volta. Se a testemunha trabalha ou tem negócios na cidade onde o tribunal está localizado, os 10 centavos são pagos com base na distância do local de trabalho da testemunha até o tribunal. A gratificação de testemunha e as despesas de locomoção devem ser pagas antes da testemunha comparecer ao tribunal.

Na Califórnia:

Witnesses subpoenaed for any deposition or hearing are entitled to the following fees and mileage, payable in advance:

(1) Witness fee for each day’s actual attendance of thirty-five dollars ($35);

(2) Mileage actually traveled, both ways, of twenty cents ($.20) a mile;

(b) A party who subpoenas a peace officer as listed at Government Code Section 68097.1 shall reimburse the public entity for the full cost to the public entity incurred in paying the officer his salary or other compensation and traveling expenses for each day that such officer is required to remain in attendance. The amount of one hundred and fifty dollars ($150), together with the subpoena, shall be tendered to the person accepting the subpoena for each day that the officer is required to remain in attendance pursuant to the subpoena. If the actual expenses should later prove to be less than the amount tendered, the difference shall be refunded; or if the actual expenses should later prove to be more than the amount tendered, the difference shall be paid to the public entity by the party at whose request the subpoena was issued.

Então se Dr. White está recebendo U$ 10.000 dólares, isso é mais do que direito dele.

Bem…me desculpa parecer meia “breve”, mas HOJE não vejo nada que nos exija mais do que 10 minutos de reflexão.

Eu sei que estamos cansados..

Por outro lado dizem por ai, que o sentença de Murray irá sair na semana que vem.

Sexta-feira eles disseram que ia acabar hoje, mas hoje decidem trabalhar mais alguns dias.

Ou seja:

Eles colocam uma abóbora no Julgamento, dizem que o Julgamento vai acabar no Dia de Halloween, e quando chega esse dia resolvem prolongar?

Por que isso?

E falando em Julgamento, quero finalizar com uma observação que achei por ai.

Veja a similaridade da imagem que aparece nos intervalos do Julgamento, com a estampa da roupa de Michael em seu último cd.



WTF!

Apenas coincidência?

A capa de “Michael” vem com tantos sinais, que poderia ser uma ótima inspiração para o contexto de um livro.

Por fim,

Há na loucura um prazer que só os loucos conhecem

Não concorda?

Michael is alive! 

Fonte: Mulheres Luxo

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