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22 de set. de 2009



O patriarca da família Jackson, Joe Jackson, disse que poderia ter salvo a vida de Michael se os seguranças do cantor tivessem deixado os dois se aproximarem nas semanas anteriores à morte do cantor.

Em entrevista publicada hoje pelo jornal alemão "Bild am Sonntag", o criador dos Jackson 5 disse que sabia que Michael tomava analgésicos fortes há 25 anos, desde que sogreu graves queimaduras durante as filmagens de um comercial de TV para uma marca de refrigerante.

No entanto, foi o filho mais velho do cantor, Prince Michael, de 12 anos, que contou que o artista tinha marcas de agulha nos braços, prova de que estava sendo medicado por via intravenosa.

Joe, de 81 anos, contou que tentou de "tudo" para se aproximar do filho nas semanas anteriores à sua morte. Mas, assim que chegava à casa do músico, os seguranças o impediam de entrar. Um dia, até ligou para a Polícia, revelou na entrevista.

"A situação chegou a um ponto em que pensei: ''Vou até a casa, saco meu revólver e, a tiros, abro caminho até Michael''. Disse à minha mulher: ''Katherine, temos que tirar nosso menino daquela casa ou ele estará morto em uma semana''. Uma semana depois, estava morto", declarou.

O pai do "rei do pop" também lamentou o fato de Michael ter sido "usado e destruído" por "pessoas em quem confiava e às quais dava muitos presentes".

Sobre os supostos maus-tratos cometidos contra os filhos, Joe disse que dava "alguns tapas" quando eles não se comportavam. "Mas os professores também faziam isso na escola", destacou.

"Hoje, os métodos de criação são diferentes, e também faria de uma outra forma", acrescentou.

O patriarca dos Jackson contou ainda que não chorou quando soube da morte de Michael, em 25 de junho, como também não derramou uma lágrima após o falecimento do pai. "Choro por dentro. As lágrimas só saem quando ouço Michael cantar", afirmou.

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