17 de out. de 2009
The event of a lifetime, o evento de uma vida inteira... é isso que ta escrito do trailer e é isso que ta parecendo.
Comentaram sobre a Rolling Stone de Agosto e eu procurei e resolvi postar trechos revelantes, leiam principalmente a parte em itálico.
...Mas Michael tinha uma opinião diferente. Em seus últimos dias, não apenas sonhava comum retorno, mas também trabalhou o máximo que conseguia para realizar isso, talvez tanto quanto sempre fizera. Compôs novas músicas, ensaiou por horas a fio para aperfeiçoar os shows que pagariam suas dívidas e marcariam seu retorno ao topo do panteão e planejou cada detalhe de sua turnê de retorno - um espetáculo imenso que já havia custado pelo menos US$ 25 milhões só em pré-produção, Jackson deu à sua turnê um nome que já dizia tudo: This Is It. Jackson sabia o que as pessoas pensavam dele e as faria mudar de percepção, como havia feito várias vezes. Nos últimos meses de sua vida, Jackson não pensava em nada além da turnê, e as pessoas que amava e em quem confiava tinham certeza de que este era o momento pelo qual esperava.
...de seu promotor ao coreógrafo e músicos - e todos concordam com uma coisa: Jackson estava melhor do que nunca. Ele era puro pop, da mesma forma que em seus dias de glória, cantando e dançando melhor que os jovens profissionais que o cercavam. "Ele era tão brilhante no palco", lembra o diretor da turnê, Kenny Ortega. "Eu ficava arrepiado." ...
...e ali estávamos nós, muitos anos depois, e ele estava para voltar. Literalmente me deu arrepios, os pelos na nuca levantaram. Você espera por momentos como aquele." This Is It deveria ter sido o maior retorno de todos os tempos. "Frank", falou Jackson a seu empresário, "temos que fazer o maior show da Terra". ...
"Kenny, é o Michael." Imediatamente, Ortega ouviu algo na voz de Jackson que estava faltando há muito tempo: empolgação. Os dois ficaram amigos no início dos anos 90, quando Ortega coreografou a turnê Dangerous, e trabalharam juntos novamente na turnê HIStory. Após sua liberação das acusações de abuso de menores, em 2005, Jackson havia praticamente parado de contatar seus amigos na indústria musical, mas agora, enquanto Jackson descrevia a turnê de retorno que estava montando, Ortega ouviu um foco no astro que não estava ali há anos. Michael soava preciso e claro, enquanto contava a Ortega que queria que aquele fosse o show mais espetacular da história da música. "É isso", disse Jackson, ecoando o que acabaria se tornando o nome da turnê.
Mesmo naqueles dias, Jackson sonhava com um retorno. "Uma turnê sempre estava nos planos", diz Miko Brando, filho do legendário ator Marlon Brando, que conversou com Michael pelo telefone durante a estada do cantor no Bahrein. "Era só para ele se preparar, voltar ao trabalho e ser produtivo. Michael é perfeccionista demais para ficar sentado sem fazer nada. Sempre estava criando música, criando ideias, sabia como juntar tudo, o que funcionava, o que o público queria."
Enquanto ele e Phillips conversaram por horas, Jackson abriu o jogo sobre tudo o que queria. Falou sobre fazer filmes que iria estrelar e dirigir. Já havia gasto milhões em um - Ghosts, um curta-metragem de terror voltado para a família, que estrelou e se baseava em um roteiro que havia pedido a Stephen King. Queria gravar outro álbum. E fazer uma turnê. No entanto, mais do que tudo, Phillips lembra, Jackson queria poder mostrar a seus filhos o que fazia, o que levava as pessoas a correrem atrás dele na rua quando saía de casa. "Ele queria que as pessoas vissem seu trabalho e não falassem apenas de seu estilo de vida", diz Phillips. "Michael era um homem de marketing muito inteligente. As pessoas dizem que era fraco e manipulado, mas ele era poderoso e um manipulador. Estava preparado - e queria sanar suas finanças."
"Ele estava pronto para parar de viver como um vagabundo e se estabilizar e ganhar dinheiro novamente", conta Phillips. "Michael não era burro - sabia que uma fada madrinha não viria. A casa e os filmes eram muito importantes para ele."
"Acho que Michael precisa fazer isso financeiramente", Phillips disse ao chefe. "E está pronto para fazer isso emocionalmente. Está pronto para retomar as rédeas."
Duas décadas depois, Jackson ainda estava disposto a superar seu rival e lembrar ao mundo quem era o Rei.
"Ele entendia que trabalharia para ter liberdade financeira, e estava muito empolgado com isso", conta DiLeo. "Ficou estimulado - sabia que estava trabalhando em direção a algo."
Como parte do acordo, a AEG estabeleceu um fundo de desenvolvimento de milhões de dólares para criar uma versão em filme de "Thriller", que Michael estava ansioso para produzir. No entanto, apesar dos custos, o possível lado positivo era imenso: e se a AEG conseguisse fazer o impossível e trouxesse Michael Jackson de volta ao mundo? "Teve gente que me disse que eu estava louco, que ele me decepcionaria", afirma Phillips. "Mas simplesmente acreditei nele. Quantas vezes em sua carreira você consegue tocar a grandeza? Achei que o risco valia a pena."
Jackson ligou de volta 20 minutos depois e disse a Phillips que faria 50 shows - desde que a AEG fizesse duas coisas por ele. Primeiro, queria uma casa de campo inglesa com montanhas, gramado e cavalos para os filhos. Segundo, queria uma cerimônia a ser realizada no final da turnê para comemorar alguma conquista ainda indefinida de Jackson para o Guinness, o livro dos recordes. Essas eram duas coisas aparentemente contraditórias pelas quais havia lutado toda a sua vida: morar recluso, cercado de crianças e animais, e ser reconhecido como o maior artista da história.
Michael botou a mão na massa para a confecção do show, pedindo a quem estava à sua volta para realizar uma espécie de busca de talentos intergaláctica. "Pense nos maiores artistas e dançarinos do mundo", disse a Ortega. "Vamos encontrá-los."
Jackson, que sempre se interessou por mágica, parecia ansioso por impressionar as pessoas. "Quando o show começar, não quero ser contido em nada", disse a Ortega. "Quero que esta seja a abertura mais espetacular que o público já viu. Eles têm de se perguntar 'Como vão superar isso?' Nem me importa se estiverem aplaudindo, quero queixos caídos no chão. Quero que não consigam dormir, de tão mesmerizados com o que viram."
Embora Jackson tivesse um papel central na formação da turnê de retorno, pisar no palco para se preparar era outra história. Enquanto a equipe trabalhava por longas horas no CenterStaging, Jackson preferia trabalhar de casa na maioria dos dias.
"Conheço minha programação", falou calmamente. "Só confie em mim." No entanto, depois disso, Jackson começou a ir diariamente aos ensaios.
MJ é o mestre em encerramentos, tem memória muscular impressionante. Quando fica em frente aos fãs naquele palco, é pura mágica." Nos ensaios, Michael Jackson começava a assumir o comando rapidamente.
"Você quer ir a Victoria Falls e filmar a catarata de um helicóptero?", dizia a Jackson, que queria o vídeo para o número de encerramento do show. "Sabe quanto isso custa?" Mas Jackson não parecia se importar. "Dinheiro não era sua motivação", afirma Phillips. "Era simplesmente fazer algo maior do que qualquer pessoa já tinha feito. Era isso que o motivava."
Eles lançaram ideias para um especial de Halloween que estavam preparando: a estreia em rede de Ghosts, o curta-metragem de Jackson, que incorporaria clipes de uma apresentação ao vivo de "Thriller" em Londres. Depois, Jackson foi para outra sala e passou cerca de uma hora revisando os efeitos3D para o show.
"What about death again? (e quanto à morte?)", cantava Jackson na conclusão da balada "Do we give a damn? (damos a mínima?)" Quem presenciou a apresentação - profissionais experientes que já haviam trabalhado com os melhores da indústria - ficou maravilhado. Diante deles estava o Michael que todos lembravam, o artista que havia crescido de um cantor infantil para formar um estilo completamente novo de pop. Quando Jackson saiu do palco, abraçou DiLeo. "Esta é nossa vez novamente", disse ao empresário. "É nossa vez de reassumir." O ensaio acabou, mas ninguém queria sair e acabar com aquela magia que estava no ar. "Ele estava resplandecente", lembra Ortega. "Quando acabou, todos ficamos ali, de bobeira." Michael estava pronto.
"Obrigado por me fazer chegar até aqui", disse a Phillips em voz baixa. "Consigo assumir a partir daqui. Sei que posso fazer isso."
_________________________________________
Vamos lá
Eles falam de um simples show? Será que apenas shows em Londres causariam esse impacto mundial?
Esse grande show da terra está acontecendo no momento!
Deu pra perceber como o MJ sonhava alto, acredito que ele está realizando um sonho dele, é loucura pra uns e é normal pra outros... This Is It! Quando ele diz no trailer que tem um sonho que todos desconhecem...
Nesse cartaz o MJ tb disse que sentiriamos uma dor, dor na turnê? Como assim né?: http://michaelalivespeculation.blogspot.com/2009/09/michael-descrevendo-turne-em-cartaz.html
Sinceramente mesmo, acho que shows em Londres por mais lindos que a gente tem visto que iria ser nos ensaios, não seria suficiente, não parece ser isso que ele se refere.
Essa "morte" foi por uma boa causa, por mais dolorosa que tenha sido, ela limpou o nome do Michael em relação as acusações, provou que a mídia sempre mentiu, despertou a música dele de novo dentro de todos, fez ele se destacar de novo no trono de REI, não apenas rei do pop. Todos agora estão lhe dando o devido valor, a falta que ele faz é imensa.
Nada melhor pra ele do que fazer uma turnê com a conciencia limpa, e todos cientes disso! Aposto que era tudo isso que ele sempre quis.
Comentaram sobre a Rolling Stone de Agosto e eu procurei e resolvi postar trechos revelantes, leiam principalmente a parte em itálico.
...Mas Michael tinha uma opinião diferente. Em seus últimos dias, não apenas sonhava comum retorno, mas também trabalhou o máximo que conseguia para realizar isso, talvez tanto quanto sempre fizera. Compôs novas músicas, ensaiou por horas a fio para aperfeiçoar os shows que pagariam suas dívidas e marcariam seu retorno ao topo do panteão e planejou cada detalhe de sua turnê de retorno - um espetáculo imenso que já havia custado pelo menos US$ 25 milhões só em pré-produção, Jackson deu à sua turnê um nome que já dizia tudo: This Is It. Jackson sabia o que as pessoas pensavam dele e as faria mudar de percepção, como havia feito várias vezes. Nos últimos meses de sua vida, Jackson não pensava em nada além da turnê, e as pessoas que amava e em quem confiava tinham certeza de que este era o momento pelo qual esperava.
...de seu promotor ao coreógrafo e músicos - e todos concordam com uma coisa: Jackson estava melhor do que nunca. Ele era puro pop, da mesma forma que em seus dias de glória, cantando e dançando melhor que os jovens profissionais que o cercavam. "Ele era tão brilhante no palco", lembra o diretor da turnê, Kenny Ortega. "Eu ficava arrepiado." ...
...e ali estávamos nós, muitos anos depois, e ele estava para voltar. Literalmente me deu arrepios, os pelos na nuca levantaram. Você espera por momentos como aquele." This Is It deveria ter sido o maior retorno de todos os tempos. "Frank", falou Jackson a seu empresário, "temos que fazer o maior show da Terra". ...
"Kenny, é o Michael." Imediatamente, Ortega ouviu algo na voz de Jackson que estava faltando há muito tempo: empolgação. Os dois ficaram amigos no início dos anos 90, quando Ortega coreografou a turnê Dangerous, e trabalharam juntos novamente na turnê HIStory. Após sua liberação das acusações de abuso de menores, em 2005, Jackson havia praticamente parado de contatar seus amigos na indústria musical, mas agora, enquanto Jackson descrevia a turnê de retorno que estava montando, Ortega ouviu um foco no astro que não estava ali há anos. Michael soava preciso e claro, enquanto contava a Ortega que queria que aquele fosse o show mais espetacular da história da música. "É isso", disse Jackson, ecoando o que acabaria se tornando o nome da turnê.
Mesmo naqueles dias, Jackson sonhava com um retorno. "Uma turnê sempre estava nos planos", diz Miko Brando, filho do legendário ator Marlon Brando, que conversou com Michael pelo telefone durante a estada do cantor no Bahrein. "Era só para ele se preparar, voltar ao trabalho e ser produtivo. Michael é perfeccionista demais para ficar sentado sem fazer nada. Sempre estava criando música, criando ideias, sabia como juntar tudo, o que funcionava, o que o público queria."
Enquanto ele e Phillips conversaram por horas, Jackson abriu o jogo sobre tudo o que queria. Falou sobre fazer filmes que iria estrelar e dirigir. Já havia gasto milhões em um - Ghosts, um curta-metragem de terror voltado para a família, que estrelou e se baseava em um roteiro que havia pedido a Stephen King. Queria gravar outro álbum. E fazer uma turnê. No entanto, mais do que tudo, Phillips lembra, Jackson queria poder mostrar a seus filhos o que fazia, o que levava as pessoas a correrem atrás dele na rua quando saía de casa. "Ele queria que as pessoas vissem seu trabalho e não falassem apenas de seu estilo de vida", diz Phillips. "Michael era um homem de marketing muito inteligente. As pessoas dizem que era fraco e manipulado, mas ele era poderoso e um manipulador. Estava preparado - e queria sanar suas finanças."
"Ele estava pronto para parar de viver como um vagabundo e se estabilizar e ganhar dinheiro novamente", conta Phillips. "Michael não era burro - sabia que uma fada madrinha não viria. A casa e os filmes eram muito importantes para ele."
"Acho que Michael precisa fazer isso financeiramente", Phillips disse ao chefe. "E está pronto para fazer isso emocionalmente. Está pronto para retomar as rédeas."
Duas décadas depois, Jackson ainda estava disposto a superar seu rival e lembrar ao mundo quem era o Rei.
"Ele entendia que trabalharia para ter liberdade financeira, e estava muito empolgado com isso", conta DiLeo. "Ficou estimulado - sabia que estava trabalhando em direção a algo."
Como parte do acordo, a AEG estabeleceu um fundo de desenvolvimento de milhões de dólares para criar uma versão em filme de "Thriller", que Michael estava ansioso para produzir. No entanto, apesar dos custos, o possível lado positivo era imenso: e se a AEG conseguisse fazer o impossível e trouxesse Michael Jackson de volta ao mundo? "Teve gente que me disse que eu estava louco, que ele me decepcionaria", afirma Phillips. "Mas simplesmente acreditei nele. Quantas vezes em sua carreira você consegue tocar a grandeza? Achei que o risco valia a pena."
Jackson ligou de volta 20 minutos depois e disse a Phillips que faria 50 shows - desde que a AEG fizesse duas coisas por ele. Primeiro, queria uma casa de campo inglesa com montanhas, gramado e cavalos para os filhos. Segundo, queria uma cerimônia a ser realizada no final da turnê para comemorar alguma conquista ainda indefinida de Jackson para o Guinness, o livro dos recordes. Essas eram duas coisas aparentemente contraditórias pelas quais havia lutado toda a sua vida: morar recluso, cercado de crianças e animais, e ser reconhecido como o maior artista da história.
Michael botou a mão na massa para a confecção do show, pedindo a quem estava à sua volta para realizar uma espécie de busca de talentos intergaláctica. "Pense nos maiores artistas e dançarinos do mundo", disse a Ortega. "Vamos encontrá-los."
Jackson, que sempre se interessou por mágica, parecia ansioso por impressionar as pessoas. "Quando o show começar, não quero ser contido em nada", disse a Ortega. "Quero que esta seja a abertura mais espetacular que o público já viu. Eles têm de se perguntar 'Como vão superar isso?' Nem me importa se estiverem aplaudindo, quero queixos caídos no chão. Quero que não consigam dormir, de tão mesmerizados com o que viram."
Embora Jackson tivesse um papel central na formação da turnê de retorno, pisar no palco para se preparar era outra história. Enquanto a equipe trabalhava por longas horas no CenterStaging, Jackson preferia trabalhar de casa na maioria dos dias.
"Conheço minha programação", falou calmamente. "Só confie em mim." No entanto, depois disso, Jackson começou a ir diariamente aos ensaios.
MJ é o mestre em encerramentos, tem memória muscular impressionante. Quando fica em frente aos fãs naquele palco, é pura mágica." Nos ensaios, Michael Jackson começava a assumir o comando rapidamente.
"Você quer ir a Victoria Falls e filmar a catarata de um helicóptero?", dizia a Jackson, que queria o vídeo para o número de encerramento do show. "Sabe quanto isso custa?" Mas Jackson não parecia se importar. "Dinheiro não era sua motivação", afirma Phillips. "Era simplesmente fazer algo maior do que qualquer pessoa já tinha feito. Era isso que o motivava."
Eles lançaram ideias para um especial de Halloween que estavam preparando: a estreia em rede de Ghosts, o curta-metragem de Jackson, que incorporaria clipes de uma apresentação ao vivo de "Thriller" em Londres. Depois, Jackson foi para outra sala e passou cerca de uma hora revisando os efeitos3D para o show.
"What about death again? (e quanto à morte?)", cantava Jackson na conclusão da balada "Do we give a damn? (damos a mínima?)" Quem presenciou a apresentação - profissionais experientes que já haviam trabalhado com os melhores da indústria - ficou maravilhado. Diante deles estava o Michael que todos lembravam, o artista que havia crescido de um cantor infantil para formar um estilo completamente novo de pop. Quando Jackson saiu do palco, abraçou DiLeo. "Esta é nossa vez novamente", disse ao empresário. "É nossa vez de reassumir." O ensaio acabou, mas ninguém queria sair e acabar com aquela magia que estava no ar. "Ele estava resplandecente", lembra Ortega. "Quando acabou, todos ficamos ali, de bobeira." Michael estava pronto.
"Obrigado por me fazer chegar até aqui", disse a Phillips em voz baixa. "Consigo assumir a partir daqui. Sei que posso fazer isso."
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Vamos lá
Eles falam de um simples show? Será que apenas shows em Londres causariam esse impacto mundial?
Esse grande show da terra está acontecendo no momento!
Deu pra perceber como o MJ sonhava alto, acredito que ele está realizando um sonho dele, é loucura pra uns e é normal pra outros... This Is It! Quando ele diz no trailer que tem um sonho que todos desconhecem...
Nesse cartaz o MJ tb disse que sentiriamos uma dor, dor na turnê? Como assim né?: http://michaelalivespeculation.blogspot.com/2009/09/michael-descrevendo-turne-em-cartaz.html
Sinceramente mesmo, acho que shows em Londres por mais lindos que a gente tem visto que iria ser nos ensaios, não seria suficiente, não parece ser isso que ele se refere.
Essa "morte" foi por uma boa causa, por mais dolorosa que tenha sido, ela limpou o nome do Michael em relação as acusações, provou que a mídia sempre mentiu, despertou a música dele de novo dentro de todos, fez ele se destacar de novo no trono de REI, não apenas rei do pop. Todos agora estão lhe dando o devido valor, a falta que ele faz é imensa.
Nada melhor pra ele do que fazer uma turnê com a conciencia limpa, e todos cientes disso! Aposto que era tudo isso que ele sempre quis.
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