28 de mai. de 2010
Em Apocalipse 19.11-21, Jesus é descrito como o Guerreiro
Divino (cavaleiro do cavalo branco). Na sua coxa está escrito (tatuado?)
os dois títulos, “Rei dos reis” e “Senhor dos senhores” (v.16). Estes
títulos, quando transcritos de volta para a língua aramaica somam o
número 777 (o equivalente numérico de cada letra se consta abaixo da
letra). Ele é o antídoto do guerreiro infernal de Apocalipse 13.1 em
cujas cabeças estão “nomes de blasfêmia” e a besta cuja nome está oculto
pelo número 666 (13.18). Em aramaico, “Rei dos reis” e “Senhor dos
senhores” se escrevem assim:
Segue-se uma ilustração artística:
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Os judeus antigos escreviam “jurar” do mesmo jeito
que a palavra “sete” (quando escrevia, como era comum, sem as vogais). E
no mundo antigo não era incomum selar um acordo com o número setenário
(veja Heródoto iii:8 and the Iliade, xix:243). Logo, a afirmação que
Jesus era Rei dos reis e Senhor dos senhores era um juramento mais que
verdadeiro! Finalmente, o juramento era feito comumente “debaixo da
coxa” de alguém como sinal do juramento (Gn 24.3).
Fonte: Fênix
Divino (cavaleiro do cavalo branco). Na sua coxa está escrito (tatuado?)
os dois títulos, “Rei dos reis” e “Senhor dos senhores” (v.16). Estes
títulos, quando transcritos de volta para a língua aramaica somam o
número 777 (o equivalente numérico de cada letra se consta abaixo da
letra). Ele é o antídoto do guerreiro infernal de Apocalipse 13.1 em
cujas cabeças estão “nomes de blasfêmia” e a besta cuja nome está oculto
pelo número 666 (13.18). Em aramaico, “Rei dos reis” e “Senhor dos
senhores” se escrevem assim:
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Os judeus antigos escreviam “jurar” do mesmo jeito
que a palavra “sete” (quando escrevia, como era comum, sem as vogais). E
no mundo antigo não era incomum selar um acordo com o número setenário
(veja Heródoto iii:8 and the Iliade, xix:243). Logo, a afirmação que
Jesus era Rei dos reis e Senhor dos senhores era um juramento mais que
verdadeiro! Finalmente, o juramento era feito comumente “debaixo da
coxa” de alguém como sinal do juramento (Gn 24.3).
Fonte: Fênix
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